O pote de creme
Gosto muito de passear pelo meu país. Conhecer novos lugares, novas gentes, novos costumes.
Num desses meus passeios, deparei com uma capela que vista cá de fora me chamou a atenção pela sua modernidade. E nessa capela estava a acontecer um velório. Aproximei-me mais, e reparei que lá dentro estavam muitas coroas de flores. O defunto devia ser uma pessoa muito querida - pensei eu.
Olhei mais para o interior e reparei que no caixão estava a defunta, muito loira e completamente despida, e que ao lado do caixão estava um pote de creme gigantesco que exalava um perfume delicioso.
As loiras presentes tiravam um pouco do creme e passavam-no nos braços e rosto da defunta.
Resolvi aproximar-me de uma das loiras e perguntei:
– Qual é a razão de passarem creme na defunta? Nunca vi tal coisa.
A loira responde:
– É que a nossa amiga pediu para ser cremada!!!!!!!!!!
Num desses meus passeios, deparei com uma capela que vista cá de fora me chamou a atenção pela sua modernidade. E nessa capela estava a acontecer um velório. Aproximei-me mais, e reparei que lá dentro estavam muitas coroas de flores. O defunto devia ser uma pessoa muito querida - pensei eu.
Olhei mais para o interior e reparei que no caixão estava a defunta, muito loira e completamente despida, e que ao lado do caixão estava um pote de creme gigantesco que exalava um perfume delicioso.
As loiras presentes tiravam um pouco do creme e passavam-no nos braços e rosto da defunta.
Resolvi aproximar-me de uma das loiras e perguntei:
– Qual é a razão de passarem creme na defunta? Nunca vi tal coisa.
A loira responde:
– É que a nossa amiga pediu para ser cremada!!!!!!!!!!
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